"Nenhum servo pode servir a dois senhores:"(Lc. 16,13a)

"Jesus disse também aos seus discípulos: ‘Havia um homem rico que tinha um administrador. Este lhe foi denunciado de ter dissipado os seus bens. Ele chamou o administrador e lhe disse: Que é que ouço dizer de ti? Presta conta da tua administração, pois já não poderás administrar os meus bens.’”(V. 1-2)
Quando uma pessoa é desonesta, sempre que é questionada em relação à sua honestidade, seja no que diz respeito às coisas materiais, ou nos assuntos espirituais, normalmente, a primeira coisa que vem à cabeça é… "Como eu vou sair dessa!".
Com o administrador infiel também não foi diferente, ele pensou consigo: "…Que farei, visto que meu patrão me tira o emprego? Lavrar a terra? Não o posso. Mendigar? Tenho vergonha. Já sei o que fazer, para que haja quem me receba em sua casa, quando eu for despedido do emprego." (V.3-4)
Colocou, então, em prática um plano astucioso, dando mostras de sua total infidelidade, ou seja, com uma atitude desonesta, tenta garantir seu futuro, no caso de ser realmente despedido e não pensa em redimir-se ou recuperar a confiança do patrão.
"Chamou, pois, separadamente a cada um dos devedores de seu patrão; e perguntou ao primeiro: Quanto deves a meu patrão? Ele respondeu: Cem medidas de azeite. Disse-lhe: Toma tua conta, senta-te depressa e escreve: Cinqüenta." (V.5-6) E, assim o fez com os demais devedores do patrão.
“E o proprietário admirou – ficou boquiaberto com… – a astúcia do administrador;” (V.8a)
Jesus Cristo, então, complementa: "Aquele que é fiel nas coisas pequenas, será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas, sê-lo-á também nas grandes. Se, pois, não tiverdes sido fiéis nas riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras? E se não fostes fiéis no alheio, quem vos dará o que é vosso?" (V. 10-12)
Uma expressão muito antiga reflete bem este episódio e nos leva a refletir inclusive com relação às nossas atitudes: "Um erro não justifica o outro!"
O que procuramos nesta vida? Pelo que lutamos? Ao que aspira o nosso coração? Onde está o nosso tesouro? E como nos comportamos na nossa vida cotidiana? Acreditamos que os fins justificam os meios?
Só crendo na misericórdia de Deus, somos redimidos de nossas faltas.
“Eu Sou o único e verdadeiro Senhor!”
Quando uma pessoa é desonesta, sempre que é questionada em relação à sua honestidade, seja no que diz respeito às coisas materiais, ou nos assuntos espirituais, normalmente, a primeira coisa que vem à cabeça é… "Como eu vou sair dessa!".
Com o administrador infiel também não foi diferente, ele pensou consigo: "…Que farei, visto que meu patrão me tira o emprego? Lavrar a terra? Não o posso. Mendigar? Tenho vergonha. Já sei o que fazer, para que haja quem me receba em sua casa, quando eu for despedido do emprego." (V.3-4)
Colocou, então, em prática um plano astucioso, dando mostras de sua total infidelidade, ou seja, com uma atitude desonesta, tenta garantir seu futuro, no caso de ser realmente despedido e não pensa em redimir-se ou recuperar a confiança do patrão.
"Chamou, pois, separadamente a cada um dos devedores de seu patrão; e perguntou ao primeiro: Quanto deves a meu patrão? Ele respondeu: Cem medidas de azeite. Disse-lhe: Toma tua conta, senta-te depressa e escreve: Cinqüenta." (V.5-6) E, assim o fez com os demais devedores do patrão.
“E o proprietário admirou – ficou boquiaberto com… – a astúcia do administrador;” (V.8a)
Jesus Cristo, então, complementa: "Aquele que é fiel nas coisas pequenas, será também fiel nas coisas grandes. E quem é injusto nas coisas pequenas, sê-lo-á também nas grandes. Se, pois, não tiverdes sido fiéis nas riquezas injustas, quem vos confiará as verdadeiras? E se não fostes fiéis no alheio, quem vos dará o que é vosso?" (V. 10-12)
Uma expressão muito antiga reflete bem este episódio e nos leva a refletir inclusive com relação às nossas atitudes: "Um erro não justifica o outro!"
O que procuramos nesta vida? Pelo que lutamos? Ao que aspira o nosso coração? Onde está o nosso tesouro? E como nos comportamos na nossa vida cotidiana? Acreditamos que os fins justificam os meios?
Só crendo na misericórdia de Deus, somos redimidos de nossas faltas.
“Eu Sou o único e verdadeiro Senhor!”
Fabiano Camara Bensi
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