7 de janeiro de 2015

Refletindo o Evangelho do Domingo

Batismo do Senhor – Domingo – 11/01/2015

"Tu és meu filho muito amado;..." (Mc. 1,11)
No momento do Batismo de Jesus no Rio Jordão, Mc. 1,7-11; Deus torna pública a filiação Divina de Seu Filho muito amado.
O que Jesus Cristo queria, na verdade, era que fosse feita a vontade de Deus. E qual era, então, a vontade de Deus? A de revelar ao mundo a verdadeira Identidade daquele que começaria uma Nova Lei. João Batista entendeu rapidamente e apressou-se em atendê-lo, sem esboçar resistência.
Jesus Cristo submeteu-se voluntariamente ao Batismo de São João Batista, destinado aos pecadores, para cumprir a justiça. Este gesto é uma manifestação do seu aniquilamento.
O Espírito que pairava sobre as águas no princípio da criação do mundo, desce então sobre Jesus Cristo, tornando-o a partir de então, o Ungido do Pai, anunciando uma Nova Criação, e o Pai anuncia à humanidade Jesus Cristo, como seu “filho muito amado”.
A abertura dos céus e a voz de Deus Pai ouvida no momento do Batismo, mostram que a vinda do Espírito Santo, sobre Jesus Cristo naquela hora, foi por si mesma, uma intervenção de Deus e não um efeito automático do batismo de João. Assim, sendo o Batismo de Jesus Cristo o modelo de Batismo cristão, podemos observar três momentos distintos:
1º - a presença da água, princípio da vida humana;
2º - a ação do Espírito Santo;
- e a intervenção direta de Deus.
Assim, estes três momentos são inseparáveis e ao mesmo tempo integrantes do início da vida cristã no Sacramento do Batismo. Um pouco mais à frente, São Marcos fala do poder e da autoridade de Jesus Cristo manifestados em seu "novo ensinamento" (Cf. Mc 1,22) e esta responsabilidade, hoje, é de cada um nós, batizados, que temos o direito, e principalmente, o dever de ser verdadeiros e autênticos cristãos.
O Batismo imprime, no coração do batizando, um caráter indelével. Deus o marca, caracteriza-o espiritualmente, de uma forma diferente, uma vez que ele já era e tinha sido feito “à imagem e semelhança” do Criador.
Na criação a pessoa é inserida na vida e nos destinos do mundo. O batismo insere a pessoa na vida da Santíssima Trindade.
É no Sacramento do Batismo, que nos tornamos herdeiros do Reino, filhos adotivos deste Pai que é Amor!
Para muitos, batizar um filho ou filha significa, adorná-lo com este Dom de Deus, o mais rápido possível, para que: cresçam na Graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo (Cf. II Pd. 3,18).
Para outros, é uma oportunidade de escolher um "bom padrinho" ou uma "boa madrinha"; outros ainda, em nome de teologias ou ideologias não fundamentadas, privam seus filhos de serem participantes desta Graça.
P'ra você, meu irmão ou minha irmã, o que significa o Batismo em nome da Trindade Santa, com todas as suas consequências?
No momento do Batismo de Jesus no Rio Jordão, Mc. 1,7-11; Deus torna pública a filiação Divina de Seu Filho muito amado.
O que Jesus Cristo queria, na verdade, era que fosse feita a vontade de Deus. E qual era, então, a vontade de Deus? A de revelar ao mundo a verdadeira Identidade daquele que começaria uma Nova Lei. João Batista entendeu rapidamente e apressou-se em atendê-lo, sem esboçar resistência.
Jesus Cristo submeteu-se voluntariamente ao Batismo de São João Batista, destinado aos pecadores, para cumprir a justiça. Este gesto é uma manifestação do seu aniquilamento.
O Espírito que pairava sobre as águas no princípio da criação do mundo, desce então sobre Jesus Cristo, tornando-o a partir de então, o Ungido do Pai, anunciando uma Nova Criação, e o Pai anuncia à humanidade Jesus Cristo, como seu “filho muito amado”.
A abertura dos céus e a voz de Deus Pai ouvida no momento do Batismo, mostram que a vinda do Espírito Santo, sobre Jesus Cristo naquela hora, foi por si mesma, uma intervenção de Deus e não um efeito automático do batismo de João. Assim, sendo o Batismo de Jesus Cristo o modelo de Batismo cristão, podemos observar três momentos distintos:
1º - a presença da água, princípio da vida humana;
2º - a ação do Espírito Santo;
- e a intervenção direta de Deus.
Assim, estes três momentos são inseparáveis e ao mesmo tempo integrantes do início da vida cristã no Sacramento do Batismo. Um pouco mais à frente, São Marcos fala do poder e da autoridade de Jesus Cristo manifestados em seu "novo ensinamento" (Cf. Mc 1,22) e esta responsabilidade, hoje, é de cada um nós, batizados, que temos o direito, e principalmente, o dever de ser verdadeiros e autênticos cristãos.
O Batismo imprime, no coração do batizando, um caráter indelével. Deus o marca, caracteriza-o espiritualmente, de uma forma diferente, uma vez que ele já era e tinha sido feito “à imagem e semelhança” do Criador.
Na criação a pessoa é inserida na vida e nos destinos do mundo. O batismo insere a pessoa na vida da Santíssima Trindade.
É no Sacramento do Batismo, que nos tornamos herdeiros do Reino, filhos adotivos deste Pai que é Amor!
Para muitos, batizar um filho ou filha significa, adorná-lo com este Dom de Deus, o mais rápido possível, para que: cresçam na Graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo (Cf. II Pd. 3,18).
Para outros, é uma oportunidade de escolher um "bom padrinho" ou uma "boa madrinha"; outros ainda, em nome de teologias ou ideologias não fundamentadas, privam seus filhos de serem participantes desta Graça.
P'ra você, meu irmão ou minha irmã, o que significa o Batismo em nome da Trindade Santa, com todas as suas consequências?
“Meus filhos, eu vos amo com o Amor do Pai!”
Fabiano Camara Bensi

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