Batismo do Senhor – Domingo –
11/01/2015
"Tu és meu filho muito amado;..." (Mc. 1,11)
No
momento do Batismo de Jesus no Rio Jordão, Mc. 1,7-11; Deus
torna pública a filiação Divina de Seu Filho muito amado.
O
que Jesus Cristo queria,
na verdade, era que fosse feita a vontade de Deus. E qual era, então, a
vontade de Deus? A de revelar ao mundo a verdadeira Identidade daquele
que começaria uma Nova Lei. João Batista entendeu rapidamente e
apressou-se em atendê-lo, sem esboçar resistência.
Jesus
Cristo submeteu-se voluntariamente ao
Batismo de São João Batista, destinado aos pecadores, para cumprir
a justiça. Este gesto é uma manifestação do seu aniquilamento.
O Espírito
que pairava sobre as águas no princípio da criação do mundo, desce então sobre Jesus
Cristo, tornando-o a partir de então, o Ungido do Pai,
anunciando uma Nova Criação, e o Pai anuncia à humanidade Jesus
Cristo, como seu “filho muito amado”.
A abertura dos céus e a voz
de Deus Pai ouvida no momento do Batismo, mostram que a vinda do Espírito
Santo, sobre Jesus Cristo
naquela hora, foi por si mesma, uma intervenção de Deus e não um
efeito automático do batismo de João. Assim, sendo o Batismo de Jesus
Cristo o modelo de Batismo cristão, podemos observar três momentos
distintos:
1º - a presença da água,
princípio da vida humana;
2º - a ação do Espírito
Santo;
3º - e a intervenção
direta de Deus.
Assim, estes três momentos
são inseparáveis e ao mesmo tempo integrantes do início da vida cristã no
Sacramento do Batismo. Um pouco mais à frente, São Marcos fala do poder e
da autoridade de Jesus Cristo manifestados em seu "novo
ensinamento" (Cf. Mc 1,22) e esta responsabilidade, hoje, é de cada
um nós, batizados, que temos o direito, e principalmente, o dever de ser
verdadeiros e autênticos cristãos.
O Batismo imprime, no coração do batizando, um
caráter indelével. Deus o marca, caracteriza-o espiritualmente, de uma
forma diferente, uma vez que ele já era e tinha sido feito “à imagem e semelhança”
do Criador.
Na
criação a pessoa é inserida na vida e nos destinos do mundo. O batismo insere a
pessoa na vida da Santíssima Trindade.
É
no Sacramento do Batismo, que nos tornamos herdeiros do Reino,
filhos adotivos deste Pai que é Amor!
Para
muitos, batizar um filho ou filha significa, adorná-lo com este Dom de Deus,
o mais rápido possível, para que: cresçam na Graça e no conhecimento de Nosso
Senhor Jesus Cristo (Cf. II Pd. 3,18).
Para
outros, é uma oportunidade de escolher um "bom padrinho" ou uma
"boa madrinha"; outros ainda, em nome de teologias ou ideologias não
fundamentadas, privam seus filhos de serem participantes desta Graça.
P'ra você, meu irmão ou minha irmã, o que significa o Batismo
em nome da Trindade Santa, com todas as suas consequências?
No
momento do Batismo de Jesus no Rio Jordão, Mc. 1,7-11; Deus
torna pública a filiação Divina de Seu Filho muito amado.
O
que Jesus Cristo queria,
na verdade, era que fosse feita a vontade de Deus. E qual era, então, a
vontade de Deus? A de revelar ao mundo a verdadeira Identidade daquele
que começaria uma Nova Lei. João Batista entendeu rapidamente e
apressou-se em atendê-lo, sem esboçar resistência.
Jesus
Cristo submeteu-se voluntariamente ao
Batismo de São João Batista, destinado aos pecadores, para cumprir
a justiça. Este gesto é uma manifestação do seu aniquilamento.
O Espírito
que pairava sobre as águas no princípio da criação do mundo, desce então sobre Jesus
Cristo, tornando-o a partir de então, o Ungido do Pai,
anunciando uma Nova Criação, e o Pai anuncia à humanidade Jesus
Cristo, como seu “filho muito amado”.
A abertura dos céus e a voz
de Deus Pai ouvida no momento do Batismo, mostram que a vinda do Espírito
Santo, sobre Jesus Cristo
naquela hora, foi por si mesma, uma intervenção de Deus e não um
efeito automático do batismo de João. Assim, sendo o Batismo de Jesus
Cristo o modelo de Batismo cristão, podemos observar três momentos
distintos:
1º - a presença da água,
princípio da vida humana;
2º - a ação do Espírito
Santo;
3º - e a intervenção
direta de Deus.
Assim, estes três momentos
são inseparáveis e ao mesmo tempo integrantes do início da vida cristã no
Sacramento do Batismo. Um pouco mais à frente, São Marcos fala do poder e
da autoridade de Jesus Cristo manifestados em seu "novo
ensinamento" (Cf. Mc 1,22) e esta responsabilidade, hoje, é de cada
um nós, batizados, que temos o direito, e principalmente, o dever de ser
verdadeiros e autênticos cristãos.
O Batismo imprime, no coração do batizando, um
caráter indelével. Deus o marca, caracteriza-o espiritualmente, de uma
forma diferente, uma vez que ele já era e tinha sido feito “à imagem e semelhança”
do Criador.
Na
criação a pessoa é inserida na vida e nos destinos do mundo. O batismo insere a
pessoa na vida da Santíssima Trindade.
É
no Sacramento do Batismo, que nos tornamos herdeiros do Reino,
filhos adotivos deste Pai que é Amor!
Para
muitos, batizar um filho ou filha significa, adorná-lo com este Dom de Deus,
o mais rápido possível, para que: cresçam na Graça e no conhecimento de Nosso
Senhor Jesus Cristo (Cf. II Pd. 3,18).
Para
outros, é uma oportunidade de escolher um "bom padrinho" ou uma
"boa madrinha"; outros ainda, em nome de teologias ou ideologias não
fundamentadas, privam seus filhos de serem participantes desta Graça.
P'ra você, meu irmão ou minha irmã, o que significa o Batismo
em nome da Trindade Santa, com todas as suas consequências?
“Meus filhos, eu vos amo com o Amor do Pai!”
Fabiano Camara Bensi