27 de agosto de 2014
Festa de Nossa Senhora do Amparo
Vejam abaixo alguns desses momentos.
Fotos: Telma Chrispim - Pascom
26 de agosto de 2014
Refletindo o Evangelho do Domingo
XXII Domingo Comum - Domingo 31/08/14
“Se alguém quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-me”. (Mt. 16,24)
Esta exigência está contida no trecho do Evangelho, Mt. 16,21-27 e podemos entendê-la como um conjunto
de condições que são essenciais, e até fundamentais, para todos aqueles que
quiserem segui-lo.
“Se alguém”… Ele não obriga, mas faz uma proposta. É para
todos que têm, ou queiram ter, como projeto de vida: viver, seguir
e praticar as verdades do Evangelho.
“…
quiser vir após mim”. Também não
obriga, dá liberdade, assim como O Pai nos dá, nos deixando livres para
tomar a decisão.
Se
a frase terminasse aí, poderíamos dizer que Jesus Cristo não exige nada
de nós, porém, para este: “… quiser vir,” tem uma condição, uma exigência
que não é comum.
Quando
chamamos alguém para nos ajudar ou ir conosco a algum lugar, nós contamos com
alguma qualidade ou qualidades, daquela pessoa a quem chamamos. Não é verdade?
Mas,
Jesus Cristo, muito pelo contrário, nos pede: “… renegue-se a si
mesmo”, ou seja, que renunciemos a tudo que é nosso, nossos defeitos,
nossas qualidades, nossos autoconhecimentos, nossa prepotência, enfim, Renunciar,
mesmo!
Com
certeza, está nos planos de Jesus Cristo fazer de cada um de nós
novas criaturas; fazer novo todo o nosso ser, nosso pensar, nosso
sentir, nosso agir… nosso viver. Por
isso, não nos pede que deixemos as nossas dores, nossas preocupações, nossas
limitações, nossos traumas, nossos complexos e nem os nossos sentimentos de
indignidade.
Ele
nos diz: “… tome a cada dia a sua cruz”, por quê? Ele nos
conhece por dentro. Além disso, sabe e conhece qual é “a cruz” de
cada um de nós; não há necessidade de mostrar, nem de esconder nada.
O
que nos falta para atender o pedido de Jesus Cristo? ”… E siga-me”?
A insegurança, o sentimento de incompetência, a vergonha? Ou, o medo da dependência?
Sim,
muitas pessoas têm este medo, medo de ficar dependente de Deus.
Que
maravilha seria se toda a humanidade se tornasse dependente de Deus!
Todas as nossas, ações e atitudes seriam antes, levadas à submissão d’Ele.
Só
assim teríamos um mundo cheio de sua Glória, um mundo cheio de Paz,
onde todos seriam transformados pela misericórdia de Jesus Cristo, Ungidos e
conduzidos pelo Santo Espírito, quando todos se amariam de verdade.
Seria
exterminado do mundo todo e qualquer tipo de iniqüidade, seria o mundo sonhado
por Deus.
São
Paulo nos exorta: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos
pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade
de Deus, o que é bom, o que lhe agrada e o que é perfeito.” (Rm.12,2)
“Eu vos escolhi, não temais!”
Fabiano Camara Bensi
20 de agosto de 2014
Refletindo o Evangelho do Domingo
XXI Domingo Tempo Comum – Domingo 24/08/14
“… no dizer do povo, quem é o filho do homem?” (Mt. 16,13b)
Quando nós, católicos, rezamos a “Profissão de Fé“ nas Missas, logo após a Homilia, estamos na
realidade professando em público aquilo em que cremos.
No
Evangelho escrito por São Mateus, 16,13-20, encontramos em apenas uma frase,
uma verdadeira “Profissão de Fé”, expressa por São Pedro, numa época em que
todo o povo demonstrava total desconhecimento sobre Jesus Cristo.
Pedro
consegue expressar, apenas com uma frase,
tudo aquilo que Jesus Cristo é
e representa. Quando todos estavam
confusos: “Jesus perguntou a seus discípulos:
no dizer do povo, quem é o filho do
homem? Responderam: uns dizem que é João Batista; outros, Elias; outros,
Jeremias ou um dos profetas. disse-lhes Jesus: E vós, quem dizeis que
eu sou? Simão Pedro respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus Vivo!” (V. 13a-16)
Mas, quem é Jesus Cristo para nós? Para alguns
Ele é um grande mestre, para outros um excepcional realizador de Milagres e ainda
para outros um ser iluminado.
Quem é Jesus Cristo para nós? Qual a relação
que mantemos com Ele? Qual a qualidade que temos dado a essa convivência?
No relacionamento que manteve com os seus discípulos
por um período de mais ou menos três anos, Ele foi identificado como Salvador,
Senhor, Mestre e Amigo.
- Salvador: por causa da experiência pessoal de cada um daqueles homens que o aceitaram como tal pela fé;
- Senhor: em função do chamamento radical para a missão específica de anunciar a presença do Reino de Deus na história, o que exigiu também de cada um deles disponibilidade;
- Mestre: diante do desejo de aprender lições sobre a vida e o viver;
- Amigo: na medida em que corresponderam com entusiasmo e alegria aos projetos do Reino partilhados por Ele.
Quem é Jesus Cristo para nós?
- É o nosso Salvador? Temos aceito no mais profundo do nosso ser que Ele morreu na cruz para nos dar vida em abundância e a vida eterna?
- É o Nosso Senhor? Tem Ele reinado como absoluto em nossas vidas, como o Senhor Supremo?
- É o nosso Mestre? Continuamos a aprender com Ele lições que ninguém mais pode ministrar?
- É o nosso Amigo? Quem é Jesus Cristo para nós?
- A verdade fundamental da Igreja, portanto, é solidificada na confissão de Pedro: “Jesus Cristo é o Filho do Deus Vivo!”.
“Ora,
sem fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a ele é necessário que
se creia primeiro que ele existe e que recompensa os que o procuram.” (Hb. 11,6)
Fabiano Camara Bensi
17 de agosto de 2014
Encerramento da Semana Nacional da Família com Missa e Adoração
Neste sábado, na Igreja Matriz da Paróquia Cristo Rei,
aconteceu a missa de encerramento da Semana Nacional da Família.
Nosso pároco, padre Cícero, enfatizou os dois versículos
lidos no evangelho do dia.
“ Enquanto Jesus dizia essas
coisas, uma mulher levantou a voz no meio da multidão, e lhe disse: ‘Feliz o
ventre que te carregou, e os seios que te amamentaram.’ Jesus respondeu: ‘Mais
felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põe em prática’.”
Lucas 11, 27-28
Neste pequeno texto da palavra de
Deus, temos uma grande lição para todo cristão.
Se seguimos os teus ensinamentos, nos tornamos pessoas melhores e construímos um
mundo melhor.
É grande a preocupação de toda a
Igreja com as famílias e por isso o empenho em gerar Jesus Cristo em todas as famílias,
fazendo ainda que se voltem para ELE.
Cada pai, cada mãe precisa ter o desejo e vontade de colocar isso em
prática, trazendo os filhos para a Igreja, para junto de Jesus, evangelizando seus filhos em casa, e ainda,
permitindo que as crianças venham até Jesus, pois o mundo em que
vivemos é cruel, e quer levar nossos jovens para o caminho do mal. Assim no futuro, cada pai de família, cada
mãe, poderá dizer que fez a sua parte, incentivando a fé dos seus filhos.
Uma família equilibrada, precisa
da presença de Jesus em sua vida, e seguir o exemplo da Sagrada Família. Que os homens sejam como José. Que as mulheres, sejam como Maria e que os
filhos sejam como Jesus.
O pároco, destacou a importância de educar pelo
exemplo. Que é preciso que os filhos
vejam seus pais rezando para que possam o fazer também.
Pudemos sentir ainda mais a
presença de Jesus, durante o momento de adoração, onde cada um, pôde entregar a
sua família aos cuidados do Pai. O padre convidou a todos os casais presentes
para ficarem juntos no altar adorando Jesus, e em seguida receberam a bênção do Santíssimo, um momento muito
especial para todos os presentes.
Texto e fotos: Simone Viana - PASCOM
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